Título: Waterloo - Napoleão Bonaparte
Autor: Cássio Starling Carlos
Editora: Coleções Folha (Folha de S. Paulo)
Páginas: 44
Ano: 2016
ISBN: 9788581933597
Onde Comprar: Coleções Folha - Livraria Folha
Produção: Itália / União Soviética / Estados Unidos
Ano: 1970
Duração: 130 min.
Estrelando: Rod Steiger
Direção: Sergei Bondarchuk
Áudio original: Inglês
Legenda: Português
Livro com a biografia de Napoleão Bonaparte, a cronologia da época e a apresentação do filme, do elenco e do diretor, em meio a fotos da produção.
Textos: Cássio Starling Carlos, Mario Bresighello e Pedro Maciel Guimarães.
Sinopse: França, 1814. Napoleão Bonaparte recebe a notícia do fim de seu império e parte para o exílio em Elba. Um ano depois, retorna ao país e começa a preparar aquela que se torna sua derradeira batalha. "Waterloo", produção de 1970, reconstitui as etapas do combate que culminou na derrota do maior mito militar e político da França. Depois de conquistar quase toda a Europa e ganhar a reputação de homem mais poderoso do mundo no início do século 19, Bonaparte é finalmente derrubado por erros estratégicos no confronto com os exércitos da Inglaterra e da Prússia. O superprodutor italiano Dino De Laurentiis e o diretor russo Sergei Bondarchuk recriam, com a participação de milhares de extras, os principais aspectos dessa batalha histórica. No papel principal, Rod Steiger vive um Napoleão à beira do abismo.
Resenha: O livro é uma obra do crítico e professor de história Cássio Starling Carlos, juntamente com Mario Bresighello e Pedro Maciel Guimarães. O trio leva ao leitor diversas informações sobre Napoleão Bonaparte, como data de nascimento, educação, sua ascensão ao poder e declínio. Conhecemos um pouco do menino Bonaparte até a sua morte.
"Em nosso tempo, ninguém tem a menor noçao do que seja a grandeza. Cabe a mim dar o exemplo." Napoleão Bonaparte
Durante a leitura percebemos as mudanças implantadas por Napoleão Bonaparte no campo das ciências jurídicas, na organização do estado, no campo social e melhoras em regras cotidianas, como a proibição de jogar lixos nas ruas, coletas de lixos implementadas, criando também um sistema de medição unificado.
O autor debruça sobre a carreira militar de Napoleão, informando suas participações em diversas guerras, participando como capitão ou liderando o exército francês em países como Portugal, na Rússia, sem esquecer as campanhas que realizou no Egito, Austria e Prússia.
Esse primeiro volume está muito bem feito, o livro está impecável, capa dura, diversas informações sobre Napoleão Bonaparte, sobre o elenco, atores, diretor e o próprio filme, além é claro de outras filmes baseados em Bonaparte. A mídia DVD também está bem legal, com a imagem de Rod Steiger como Napoleão. Super recomendo, a coleção começou muito bem. Lembrando que na compra do primeiro volume, o segundo é grátis.
Crítica (Filme): A primeira parte do filme demonstra detalhes da liderança política e militar de Bonaparte, introduzindo também, o ponto de vista dos britânicos, principais inimigos de Napoleão, caracterizado na figura do duque de Wellington, líder militar e grande rival de Bonaparte.
No início do filme Waterloo, vemos o declínio do poder de Napoleão, pois em 1814 ele foi obrigado como represente maior do Império Francês, assinar um termo de rendição, configurado no Tratado de Fontainebleau, indo para o exílio em Elba. Com essas mudança no poder, a França volta para o comando de Luís XVIII, mudando o regime de governo, saindo de Imperial para Monárquico.
Após um breve período na ilha Elba, Napoleão e sua escolta militar escapa da ilha, retornando para o continente. Bonaparte em seu retorno consegue retomar o poder, todavia é novamente intimado pelos outros governos para se entregar, como não o faz, essa atitude acaba gerando outra guerra da França contra os países inimigos (Prússia, Inglaterra, Bélgica e Rússia), acaba sendo esse é o foco principal do filme, a batalha de Waterloo, onde visualizamos o enfrentamento do Exército Imperial Francês contra diversas forças inimigas.
O filme deixa claro que o foco é o declínio e a queda do herói francês Napoleão Bonaparte, respeitando a importância de líder militar que ele conquistou, mas relativizando sua inafabilidade. De um lado temos Christopher Plummer interpretando o duque Wellington, como uma figura altiva, garbosa e bondosa. Steiger intérprete de Napoleão, é caracterizado como sisudo e com cara de mau.
Waterloo é uma bela obra, um filme grandioso, onde milhares de figurantes foram utilizados e com figurinos belos, representando magistralmente os exércitos presentes na batalha. Entre os britânicos existe uma clara diferença entre os sotaques, distinguindo os ingleses dos escoceses. Esse é um filme épico, grandioso, onde temos a possibilidade de ver as tomadas de decisões que resultaram na derrocada de Napoleão e consequente vitória dos aliados na batalha de Waterloo.
"Em nosso tempo, ninguém tem a menor noçao do que seja a grandeza. Cabe a mim dar o exemplo." Napoleão Bonaparte
Durante a leitura percebemos as mudanças implantadas por Napoleão Bonaparte no campo das ciências jurídicas, na organização do estado, no campo social e melhoras em regras cotidianas, como a proibição de jogar lixos nas ruas, coletas de lixos implementadas, criando também um sistema de medição unificado.
O autor debruça sobre a carreira militar de Napoleão, informando suas participações em diversas guerras, participando como capitão ou liderando o exército francês em países como Portugal, na Rússia, sem esquecer as campanhas que realizou no Egito, Austria e Prússia.
Esse primeiro volume está muito bem feito, o livro está impecável, capa dura, diversas informações sobre Napoleão Bonaparte, sobre o elenco, atores, diretor e o próprio filme, além é claro de outras filmes baseados em Bonaparte. A mídia DVD também está bem legal, com a imagem de Rod Steiger como Napoleão. Super recomendo, a coleção começou muito bem. Lembrando que na compra do primeiro volume, o segundo é grátis.
Crítica (Filme): A primeira parte do filme demonstra detalhes da liderança política e militar de Bonaparte, introduzindo também, o ponto de vista dos britânicos, principais inimigos de Napoleão, caracterizado na figura do duque de Wellington, líder militar e grande rival de Bonaparte.
No início do filme Waterloo, vemos o declínio do poder de Napoleão, pois em 1814 ele foi obrigado como represente maior do Império Francês, assinar um termo de rendição, configurado no Tratado de Fontainebleau, indo para o exílio em Elba. Com essas mudança no poder, a França volta para o comando de Luís XVIII, mudando o regime de governo, saindo de Imperial para Monárquico.
Após um breve período na ilha Elba, Napoleão e sua escolta militar escapa da ilha, retornando para o continente. Bonaparte em seu retorno consegue retomar o poder, todavia é novamente intimado pelos outros governos para se entregar, como não o faz, essa atitude acaba gerando outra guerra da França contra os países inimigos (Prússia, Inglaterra, Bélgica e Rússia), acaba sendo esse é o foco principal do filme, a batalha de Waterloo, onde visualizamos o enfrentamento do Exército Imperial Francês contra diversas forças inimigas.
O filme deixa claro que o foco é o declínio e a queda do herói francês Napoleão Bonaparte, respeitando a importância de líder militar que ele conquistou, mas relativizando sua inafabilidade. De um lado temos Christopher Plummer interpretando o duque Wellington, como uma figura altiva, garbosa e bondosa. Steiger intérprete de Napoleão, é caracterizado como sisudo e com cara de mau.
Waterloo é uma bela obra, um filme grandioso, onde milhares de figurantes foram utilizados e com figurinos belos, representando magistralmente os exércitos presentes na batalha. Entre os britânicos existe uma clara diferença entre os sotaques, distinguindo os ingleses dos escoceses. Esse é um filme épico, grandioso, onde temos a possibilidade de ver as tomadas de decisões que resultaram na derrocada de Napoleão e consequente vitória dos aliados na batalha de Waterloo.
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