Olá pessoal, essa publicação é para apresentar os quatro primeiros livros da Coleções Folha Grandes Nomes da Literatura, vamos iniciar com as obras de: Marcel Proust, F. Scott Fitzgerald, Aldous Huxley e Lev Tolstói.
Título: A Fugitiva
Autor: Marcel Proust
Editora: Coleções Folha (Folha de S. Paulo)
Páginas: 328
Ano: 2016
ISBN: 9788579492709
Onde Comprar: Coleções Folha - Livraria da Folha
Sinopse: Mestre da união entre prazer e conhecimento, lembrança e contemplação, beleza e dor, Marcel Proust (1871-1922) nos leva a mergulhar nas reminiscências de uma perda: a separação definitiva entre o narrador do livro e Albertine, sua amada eternamente volátil. Não se trata, porém, de um relato lamuriento. Pois, como se lê no próprio texto, “há momentos da vida em que uma espécie de beleza nasce da multiplicidade de aborrecimentos que nos assalta”. Com sua capacidade de criar verdadeiras paisagens verbais, Proust transforma o sofrimento em arte, passando pela música, pela arquitetura e pela pintura. As idas e vindas mentais, a corrosão dos sentimentos, o jogo da memória e da dúvida, o luto e a esperança, são estes os elementos com os quais a prosa inigualável do autor nos embala. Além de seu valor autônomo, este livro é uma porta de entrada, de gala, para o universo do monumental Em busca do tempo perdido, uma aventura literária – talvez a maior do século XX – que custou mais de catorze anos ao autor e da qual faz parte A fugitiva. Bernardo Ajzenberg Escritor e tradutor.
Sinopse: Mestre da união entre prazer e conhecimento, lembrança e contemplação, beleza e dor, Marcel Proust (1871-1922) nos leva a mergulhar nas reminiscências de uma perda: a separação definitiva entre o narrador do livro e Albertine, sua amada eternamente volátil. Não se trata, porém, de um relato lamuriento. Pois, como se lê no próprio texto, “há momentos da vida em que uma espécie de beleza nasce da multiplicidade de aborrecimentos que nos assalta”. Com sua capacidade de criar verdadeiras paisagens verbais, Proust transforma o sofrimento em arte, passando pela música, pela arquitetura e pela pintura. As idas e vindas mentais, a corrosão dos sentimentos, o jogo da memória e da dúvida, o luto e a esperança, são estes os elementos com os quais a prosa inigualável do autor nos embala. Além de seu valor autônomo, este livro é uma porta de entrada, de gala, para o universo do monumental Em busca do tempo perdido, uma aventura literária – talvez a maior do século XX – que custou mais de catorze anos ao autor e da qual faz parte A fugitiva. Bernardo Ajzenberg Escritor e tradutor.
Título: O Curioso Caso de Benjamin Button
Autor: F. Scott Fitzgerald
Editora: Coleções Folha (Folha de S. Paulo)
Páginas: 56
Ano: 2016
ISBN: 9788579492716
Onde Comprar: Coleções Folha - Livraria da Folha
Sinopse: Nascer, crescer, envelhecer e morrer são etapas de todo destino e só a ficção permite imaginar outros rumos. F. Scott Fitzgerald (1896-1940) fantasiou a inversão da seta do tempo em O curioso caso de Benjamin Button, a saga de um homem que nasce velho e morre bebê. O autor conquistou fama aos 23 anos com um romance sobre a ascensão de um jovem, como ele, impaciente para conquistar o mundo. Logo encontrou mais de um estímulo para assumir o papel de ícone de uma era, os anos 1920, louca, impulsiva e acelerada. Uma nota em seu diário diz: “A felicidade depende do bom desempenho das funções naturais, exceto uma – envelhecer”. Sua morte, aos 44 anos, exemplifica o lema “viva rápido, morra jovem”, um modo até hoje eficaz de alcançar a imortalidade. O curioso caso de Benjamin Button, publicado em 1922, combina fantasia e realismo para anunciar a busca por rejuvenescimento que convertemos em obsessão. Não falta, porém, melancolia a esta fábula que inverte a cronologia para concluir que no fim das contas tanto faz ganhar ou perder. Cássio Starling Carlos Crítico da Folha.
Sinopse: Nascer, crescer, envelhecer e morrer são etapas de todo destino e só a ficção permite imaginar outros rumos. F. Scott Fitzgerald (1896-1940) fantasiou a inversão da seta do tempo em O curioso caso de Benjamin Button, a saga de um homem que nasce velho e morre bebê. O autor conquistou fama aos 23 anos com um romance sobre a ascensão de um jovem, como ele, impaciente para conquistar o mundo. Logo encontrou mais de um estímulo para assumir o papel de ícone de uma era, os anos 1920, louca, impulsiva e acelerada. Uma nota em seu diário diz: “A felicidade depende do bom desempenho das funções naturais, exceto uma – envelhecer”. Sua morte, aos 44 anos, exemplifica o lema “viva rápido, morra jovem”, um modo até hoje eficaz de alcançar a imortalidade. O curioso caso de Benjamin Button, publicado em 1922, combina fantasia e realismo para anunciar a busca por rejuvenescimento que convertemos em obsessão. Não falta, porém, melancolia a esta fábula que inverte a cronologia para concluir que no fim das contas tanto faz ganhar ou perder. Cássio Starling Carlos Crítico da Folha.
Título: Admirável Mundo Novo
Autor: Aldous Huxley
Editora: Coleções Folha (Folha de S. Paulo)
Páginas: 256
Ano: 2016
ISBN: 9788579492723
Onde Comprar: Coleções Folha - Livraria da Folha
Sinopse: Você já sentiu um gosto de vida controlada em nome do bem social? Já sentiu que o mundo a sua volta parece uma gaiola de felicidade? Ou um manual da vida perfeita? Num mundo desses, todos deveriam ler Admirável mundo novo, de Aldous Huxley (1894-1963). Membro de uma família da elite britânica, envolvida com discussões que iam da teologia ao darwinismo, Huxley inventou esse mundo admirável para denunciar o risco das utopias (o sonho de um mundo perfeito). Sua distopia (o contrário de uma utopia) descreve um futuro horrível fruto de uma utopia que deu errado. Essa utopia é o projeto utilitário. O utilitarismo é a escola ética de maior impacto no mundo contemporâneo, pois elegeu como princípio maior da vida a eliminação do sofrimento e a otimização do bem-estar. Sempre preocupados com a administração pública, os utilitaristas imaginaram um mundo sem contradições. Por isso, em nome da felicidade, sacrificariam a liberdade. Bem-vindos ao nosso mundo. Luiz Felipe Pondé Colunista da Folha.
Título: A Morte de Ivan Ilitch
Autor: Lev Tolstói
Editora: Coleções Folha (Folha de S. Paulo)
Páginas: 80
Ano: 2016
ISBN: 9788579492730
Onde Comprar: Coleções Folha - Livraria da Folha
Sinopse: Célebre por romances monumentais como Anna Kariênina e Guerra e paz, o conde russo Lev Nikoláievitch Tolstói (1828-1910) era também um mestre da narrativa curta, como fica evidente em A morte de Ivan Ilitch (1886), que Paulo Rónai considerava a mais perfeita e a mais vigorosa de todas as novelas. Tolstói utiliza a agonia de um jurista bem-sucedido para refletir sobre questões filosóficas como o sentido da vida e a inevitabilidade da morte, e sua opção por uma linguagem simples e direta não deve ser confundida com falta de elaboração literária. Na opinião de Vladímir Nabókov, ninguém na década de 1880 escrevia assim na Rússia, e a novela pode ser vista como precursora do modernismo russo, mesclando toques de fábula, uma entonação terna e poética e um tenso monólogo mental, no qual Tolstói aplica a técnica de fluxo de consciência. Despojamento vocabular e sofisticação estilística se unem em uma narrativa profunda e poderosa. Irineu Franco Perpetuo Jornalista e tradutor.
Onde Comprar: Coleções Folha - Livraria da Folha
Sinopse: Célebre por romances monumentais como Anna Kariênina e Guerra e paz, o conde russo Lev Nikoláievitch Tolstói (1828-1910) era também um mestre da narrativa curta, como fica evidente em A morte de Ivan Ilitch (1886), que Paulo Rónai considerava a mais perfeita e a mais vigorosa de todas as novelas. Tolstói utiliza a agonia de um jurista bem-sucedido para refletir sobre questões filosóficas como o sentido da vida e a inevitabilidade da morte, e sua opção por uma linguagem simples e direta não deve ser confundida com falta de elaboração literária. Na opinião de Vladímir Nabókov, ninguém na década de 1880 escrevia assim na Rússia, e a novela pode ser vista como precursora do modernismo russo, mesclando toques de fábula, uma entonação terna e poética e um tenso monólogo mental, no qual Tolstói aplica a técnica de fluxo de consciência. Despojamento vocabular e sofisticação estilística se unem em uma narrativa profunda e poderosa. Irineu Franco Perpetuo Jornalista e tradutor.
Por Mayara Frossard
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