Autora: Andrée Chedid
Editora: Martin Claret
Páginas: 265
Ano: 2017
ISBN: 9788544001486
Onde comprar: Amazon - Saraiva
Sinopse: Filho de pai muçulmano e mãe católica libanesa, Omar-Jo carrega suas origens no nome. Durante a guerra do Líbano, em 1987, um carro-bomba leva seus e seu braço. E o menino de doze anos é enviado pelo avô, trovador, a Paris. É onde ocorre o encontro do Oriente com o Ocidente, do menino-duplo com as luzes, as cores, os sons e os movimentos do Carrossel de Maxime; o rabugento proprietário que, pouco a pouco, reencontra com o menino, então múltiplo, a alegria de viver. Alteridade, amor e tolerância fazem parte do enredo poético. A ser lido em voz alta.
Resenha: Com pouco mais de quarenta anos, Máxime, já era uma pessoa desiludida. Todos os dias ele andava pelas ruas de Paris em direção ao seu praticamente falido Carrossel. Mas Maxime já tinha tido seu tempo de glória naquele carrossel. Ele, inclusive, havia largado seu emprego de funcionário público para se dedicar exclusivamente ao Carrossel. Sua família havia discordado veementemente e o chamado de aventureiro e de louco. Mas, Maxime estava resoluto e também tinha um outro motivo para fazer aquilo, se não por si, pela memória de seu tio Léonard, até então a única figura extravagante na família.
"Além desse tio Léonard, nunca houve excêntricos entre os seus. Todos tinham constantemente mantido à distância a "figura extravagante", convidando-o apenas para bodas e batismos. Durante essas festas, incentivaram-no a divertir os presentes, aplaudiam-no. As mímicas, o rosto imberbe e brincalhão, os lóbulos flácidos das orelhas, atrás dos quais flutuavam cabelos lisos até a altura dos ombros, fascinavam o pequeno Máxime." p. 35.
Mesmo sem o apoio da família, Maxime não se deixou abater e foi de encontro ao seu projeto do Carrossel. Animado, ele percorria as ruas da cidade para encontrar o lugar perfeito para seu projeto e acabou encontrando-o na praça Saint-Jacques. Era ali, naquele lugar que o Carrossel de Maxime seria erguido e traria alegria tanto para o dono como para seus usuários.
Depois de pronto, Maxime era visto sempre a vistoriar seu Carrossel e nos primeiros dois anos tudo foi uma maravilha só. Mesmo o seu jeito com a mulheres também estava em alta e ele se aproveitava bastaste disso. Porém, foi justamente no terceiro ano, quando a crise mundial chegou até ele, que os problemas começaram a aparecer.
"Cada vez mais cedo, o empresário cobria sua instalação com uma lona acinzentada antes de voltar abatido, desencantado, para sua residência em Reuilly." p. 43.
Foi assim que Maxime, deixou a alegria para trás e o antes belo Carrossel, agora era algo bem diferente. E numa manhã como outra qualquer, quando Maxime tirava a lona do Carrossel ele encontrou alguém dormindo onde não deveria, no chão do seu Carrossel. Irritado, acordou aos berros aquele garoto que assustado olhou pela primeira vez aquele homem carrancudo e infeliz e também muito bravo naquele momento.
Omar-Jo, era um garoto de doze anos que viera recentemente para Paris e morar com seus primos, um casal idoso que tinha uma lavanderia como fonte de renda. Seus pais haviam sido vítimas no conflito na Líbia onde no mesmo atentado, levou um braço e deixou cicatrizes profundas no rosto do pequeno Omar-Jo. Depois da tragédia, ele tinha ido morar com seu avô, Joseph que o acolhera com todo amor que se pode dar a uma criança. Afinal de contas a tragédia, também havia atingido o velho Joseph, levando sua filha Annete e seu querido genro Omar, mas de uma certa forma, um pouco de cada um deles estava ali com seu neto. Joseph sabia que o neto era um garoto especial, inteligente e que precisava conhecer o mundo, conhecer a paz e foi assim que teve a ideia de manda-lo para Paris.
"A evocação de Deus no coração daquele vai e vem, da balbúrdia, da chuva que, sem nenhum sinal, se abatera enfurecida contra as placas vítreas da abóboda, pareceu esquisita e intempestiva ao casal." p. 58.
Mesmo tendo um encontro meio brutal com o velho Maxime, Omar-Jo mostrou que não era nenhum pivete e que poderia ser de utilidade para o empresário naquele decadente Carrossel e de uma forma que já animou muito Maxime: totalmente de GRAÇA!
E foi assim, em um encontro insólito e não muito agradável que os destinos de Maxime e Omar-Jo se cruzaram, para evoluir em uma história de amizade, afeto, gratidão e alegria.
"Iletrado, assinando apenas com o polegar maculado de tinta, o velho Joseph era o melhor contador de histórias da região. Durante os serões de inverno, a vizinhança se reunia ao seu redor. No decurso das longas noites de verão, outros aldeões atravessavam as colinas para escutá-lo." p. 97.
Opinião: O Menino Múltiplo de Andrée Chedid, lançado pela Editora Martin Claret, nos apresenta de uma forma poética, essencialmente, a amizade de duas pessoas totalmente diferentes. De um lado, um homem que desistiu de seu sonho e que só pensa em se livrar dele para tentar voltar a ter uma vida que os outros, seus parentes, acham normal. De outro lado, a autora nos apresenta a história do pequeno Omar-Jo, que já pequeno conhece os horrores da guerra quando de uma só vez perde seu pai, sua mãe e um de seus braços. Marcado pelo resto de sua vida, Omar-Jo surpreende pela vontade de viver e por seus ideais.
Irresistivelmente cativante, Omar-Jo faz o que for preciso para ajudar e de certa forma se ajudar também. A autora nos coloca em meio as histórias de todos os personagens ligados aos principais protagonistas e nos mostra o passado de cada um até chegar no presente e juntá-los de uma forma bastante bonita e cativante. O Menino Múltiplo é também uma história de motivação e de restabelecimento dos seus sonhos, seus desejos e também mostra que por mais adversa que a situação possa ser, sempre existe um modo de melhorá-la ou de conviver com ela. A autora Andrée Chedid, me surpreendeu bastante pela forma de sua escrita, trazendo de uma forma poética a história de O Menino Múltiplo. Sem dúvida alguma uma das melhores leituras do ano.
Sobre a Edição: A Martin Claret, além de trazer uma autora e história inéditas no Brasil, o faz de uma forma muito, mas muito bem feita. A edição é em capa dura, com uma bela ilustração, papel interno amarelado e fonte bastante agradável. Também conta com duas introduções sendo a primeira de Irene Fenoglio, com o título de "Andrée Chedid, Rosto Múltiplo"; e a segunda de Adriana Zavaglia com o título de "O Menino Múltiplo e suas Meninas Também Múltiplas". Realmente uma edição belíssima de um livro belíssimo, o qual agradeço IMENSAMENTE por ter recebido em parceria com a Editora Martin Claret, me proporcionando uma leitura maravilhosa.
Querido leitores e leitoras do Saga Literária, não deixem passar essa obra maravilhosa de Andrée Chedid que a Editora Martin Claret nos trouxe com grande esmero, pois O Menino Múltiplo é sem qualquer sombra de dúvidas, IMPERDÍVEL.
Sobre a Autora: Poeta, romancista, novelista e dramaturga, Andrée Chedid nasceu em 1920, no Cairo, Egito, onde publicou sua primeira coletânea de poemas: "On The Trails Of My Fancy". De origens libanesas, mudou-se para a capital francesa em 1946; três anos depois, a coletânea "Textes pour une figure", foi a precursora das mais de 40 obras que seriam publicadas na nova pátria. Andrée Chedid faleceu em 2011. A poesia, segundo ela, guia sua obra, que traz temas relacionados à riqueza do ser humano, à defesa do múltiplo, ao rosto e ao amor.
"Além desse tio Léonard, nunca houve excêntricos entre os seus. Todos tinham constantemente mantido à distância a "figura extravagante", convidando-o apenas para bodas e batismos. Durante essas festas, incentivaram-no a divertir os presentes, aplaudiam-no. As mímicas, o rosto imberbe e brincalhão, os lóbulos flácidos das orelhas, atrás dos quais flutuavam cabelos lisos até a altura dos ombros, fascinavam o pequeno Máxime." p. 35.
Mesmo sem o apoio da família, Maxime não se deixou abater e foi de encontro ao seu projeto do Carrossel. Animado, ele percorria as ruas da cidade para encontrar o lugar perfeito para seu projeto e acabou encontrando-o na praça Saint-Jacques. Era ali, naquele lugar que o Carrossel de Maxime seria erguido e traria alegria tanto para o dono como para seus usuários.
Depois de pronto, Maxime era visto sempre a vistoriar seu Carrossel e nos primeiros dois anos tudo foi uma maravilha só. Mesmo o seu jeito com a mulheres também estava em alta e ele se aproveitava bastaste disso. Porém, foi justamente no terceiro ano, quando a crise mundial chegou até ele, que os problemas começaram a aparecer.
"Cada vez mais cedo, o empresário cobria sua instalação com uma lona acinzentada antes de voltar abatido, desencantado, para sua residência em Reuilly." p. 43.
Foi assim que Maxime, deixou a alegria para trás e o antes belo Carrossel, agora era algo bem diferente. E numa manhã como outra qualquer, quando Maxime tirava a lona do Carrossel ele encontrou alguém dormindo onde não deveria, no chão do seu Carrossel. Irritado, acordou aos berros aquele garoto que assustado olhou pela primeira vez aquele homem carrancudo e infeliz e também muito bravo naquele momento.
Omar-Jo, era um garoto de doze anos que viera recentemente para Paris e morar com seus primos, um casal idoso que tinha uma lavanderia como fonte de renda. Seus pais haviam sido vítimas no conflito na Líbia onde no mesmo atentado, levou um braço e deixou cicatrizes profundas no rosto do pequeno Omar-Jo. Depois da tragédia, ele tinha ido morar com seu avô, Joseph que o acolhera com todo amor que se pode dar a uma criança. Afinal de contas a tragédia, também havia atingido o velho Joseph, levando sua filha Annete e seu querido genro Omar, mas de uma certa forma, um pouco de cada um deles estava ali com seu neto. Joseph sabia que o neto era um garoto especial, inteligente e que precisava conhecer o mundo, conhecer a paz e foi assim que teve a ideia de manda-lo para Paris.
"A evocação de Deus no coração daquele vai e vem, da balbúrdia, da chuva que, sem nenhum sinal, se abatera enfurecida contra as placas vítreas da abóboda, pareceu esquisita e intempestiva ao casal." p. 58.
Mesmo tendo um encontro meio brutal com o velho Maxime, Omar-Jo mostrou que não era nenhum pivete e que poderia ser de utilidade para o empresário naquele decadente Carrossel e de uma forma que já animou muito Maxime: totalmente de GRAÇA!
E foi assim, em um encontro insólito e não muito agradável que os destinos de Maxime e Omar-Jo se cruzaram, para evoluir em uma história de amizade, afeto, gratidão e alegria.
"Iletrado, assinando apenas com o polegar maculado de tinta, o velho Joseph era o melhor contador de histórias da região. Durante os serões de inverno, a vizinhança se reunia ao seu redor. No decurso das longas noites de verão, outros aldeões atravessavam as colinas para escutá-lo." p. 97.
Opinião: O Menino Múltiplo de Andrée Chedid, lançado pela Editora Martin Claret, nos apresenta de uma forma poética, essencialmente, a amizade de duas pessoas totalmente diferentes. De um lado, um homem que desistiu de seu sonho e que só pensa em se livrar dele para tentar voltar a ter uma vida que os outros, seus parentes, acham normal. De outro lado, a autora nos apresenta a história do pequeno Omar-Jo, que já pequeno conhece os horrores da guerra quando de uma só vez perde seu pai, sua mãe e um de seus braços. Marcado pelo resto de sua vida, Omar-Jo surpreende pela vontade de viver e por seus ideais.
Irresistivelmente cativante, Omar-Jo faz o que for preciso para ajudar e de certa forma se ajudar também. A autora nos coloca em meio as histórias de todos os personagens ligados aos principais protagonistas e nos mostra o passado de cada um até chegar no presente e juntá-los de uma forma bastante bonita e cativante. O Menino Múltiplo é também uma história de motivação e de restabelecimento dos seus sonhos, seus desejos e também mostra que por mais adversa que a situação possa ser, sempre existe um modo de melhorá-la ou de conviver com ela. A autora Andrée Chedid, me surpreendeu bastante pela forma de sua escrita, trazendo de uma forma poética a história de O Menino Múltiplo. Sem dúvida alguma uma das melhores leituras do ano.
Sobre a Edição: A Martin Claret, além de trazer uma autora e história inéditas no Brasil, o faz de uma forma muito, mas muito bem feita. A edição é em capa dura, com uma bela ilustração, papel interno amarelado e fonte bastante agradável. Também conta com duas introduções sendo a primeira de Irene Fenoglio, com o título de "Andrée Chedid, Rosto Múltiplo"; e a segunda de Adriana Zavaglia com o título de "O Menino Múltiplo e suas Meninas Também Múltiplas". Realmente uma edição belíssima de um livro belíssimo, o qual agradeço IMENSAMENTE por ter recebido em parceria com a Editora Martin Claret, me proporcionando uma leitura maravilhosa.
Querido leitores e leitoras do Saga Literária, não deixem passar essa obra maravilhosa de Andrée Chedid que a Editora Martin Claret nos trouxe com grande esmero, pois O Menino Múltiplo é sem qualquer sombra de dúvidas, IMPERDÍVEL.
Sobre a Autora: Poeta, romancista, novelista e dramaturga, Andrée Chedid nasceu em 1920, no Cairo, Egito, onde publicou sua primeira coletânea de poemas: "On The Trails Of My Fancy". De origens libanesas, mudou-se para a capital francesa em 1946; três anos depois, a coletânea "Textes pour une figure", foi a precursora das mais de 40 obras que seriam publicadas na nova pátria. Andrée Chedid faleceu em 2011. A poesia, segundo ela, guia sua obra, que traz temas relacionados à riqueza do ser humano, à defesa do múltiplo, ao rosto e ao amor.
30 Comentários
Olá, tudo bem? Só de ler 'Paris' já fiquei curiosa, hahaha. Não conhecia esse livro, mas me parece ser uma leitura muito boa, pelo o que você disse... Obrigada pela dica!!!
ResponderExcluirBeijos,
Duas Livreiras
Larissa, muito obrigado. Leia sim, pois o livro é muito bom mesmo. Beijos.
ExcluirOlá! Parece ser um livro muito interessante, adoro histórias que trazem um fundo mais motivacional. É sempre bom ler livros assim.
ResponderExcluirBeijos.
Haise, leia que vai gostar. Beijos e muito obrigado.
ExcluirEu ainda não conhecia o livro e não me interessei pela premissa dele, a trama não conseguiu despertar o meu interesse. Mas eu gostei da sua resenha bem completa e mostrando os principais pontos da leitura
ResponderExcluirBeatriz, muito obrigado. Beijos.
ExcluirOlá!
ResponderExcluirNossa, adorei sua resenha! Me animou muito em ler essa história, já deixei o livro na lista de desejados do site que costumo visitar para compras e espero poder adquiri-lo em breve! (eu já ultrapassei o orçamento para livros do mês... rsrs)
Realmente, parabéns à editora por trazer uma obra emocionante e ainda de uma autora mais desconhecida do público brasileiro.
Bjs
Por essas páginas
Lucy, muito obrigado. Realmente a Martin Claret foi bem feliz nesse lançamento. Você vai gostar. Beijos.
ExcluirEnredos sobre amizade são sempre tocantes e trazem bons ensinamentos. Este livro eu não conhecia, mas não cheguei a ficar tão empolgada por enquanto.
ResponderExcluirBjs, Rose
Rose, mesmo assim, muito obrigado pela visita. Beijos.
ExcluirNunca tinha ouvido falar do livro.
ResponderExcluirAchei a capa muito bonita.
A narrativa parece ser boa, mas não me interessou muito a leitura.
Déborah, é uma pena, pois é um livro muito bom. Mas obrigado pela visita. Beijos.
ExcluirOlá, eu estou encantada com essa capa desse livro, achei linda demais. A história me pareceu ser interessante pela resenha, quero ler para conhecer mais desse menino cuja vida foi marcada pela tragédia e desse homem que é julgado por seu sonho/trabalho.
ResponderExcluirMarijleite, muito obrigado. Tenho certeza que vai gostar. Beijos.
ExcluirEssa capa da Martin Claret está linda. Suave e um ar poético. Essa ideia de encontro do Oriente com o Ocidente é pra mim, enquanto leitora, instigante. É um presente para os leitores essa edição da editora.
ResponderExcluirLilian, a Martin Claret caprichou, né?! Muito obrigado, beijos.
ExcluirEu fiquei interessa porque parece que trata da questão dos imigrantes em Paris. Pelo o que tenho lido a deles na Europa não é nada fácil, especialmente na França. A edição ficou linda.
ResponderExcluirNilda, leia sim. Vai gostar. Muito obrigado. Beijos.
ExcluirOie!
ResponderExcluirEstou com esse livro na minha estante e ele é de uma lindeza sem tamanho! Fiquei apaixonada pelo capricho da editora, é um livro com certeza imperdível e eu vou querer conferir a histórias desses protagonista, e o fato de um deles ter passado pelos horrores da guerra é o que me deixa mais curiosa!
Parabéns pela resenha!
Beijos!
Eli - Leitura Entre Amigas
http://www.leituraentreamigas.com.br/
Elidiane, leia que vai gostar. Muito obrigado, viu!! Beijos.
ExcluirA capa realmente simboliza bem o fundo poético e motivador que a história parece ter. Fiquei interessada.
ResponderExcluirwww.belapsicose.com
Ana, arrisque-se!! Vai gostar. Muito obrigado, beijos.
ExcluirOlá! Nossa, fiquei encantada com a história! Enquanto lia sua resenha, ia imaginando as cenas e fiquei totalmente envolvida, a edição está linda, vou anotar dica, abraços!
ResponderExcluirEntre Livros e Pergaminhos
Suzana, muito obrigado. Leia, pois tenho certeza que vai gostar. Beijos.
ExcluirOlá,
ResponderExcluirNão conhecia esse livro, mas, ele me deixou bem interessada. A capa dele está muito chamativa e bonita. Além disso, adoro histórias cativantes, espero conhecer essa história um dia.
Beijos,
entreoculoselivros.blogspot.com.br/
Thayenne, vala a pena. Muito obrigado, viu. Beijos.
ExcluirOie, não conhecia o livro, mais gostei bastante da história, é realmente muito lindo, como posso dizer uma verdadeira história de vida, né! A capa é bem chamativa e linda. Espero ler esse livro um dia.
ResponderExcluirbjs
Rapha, leia sim, vai gostar. Muito obrigado, beijos.
ExcluirOi, tudo bem?
ResponderExcluirEu ainda não conhecia esse livro, mas achei a premissa bem interessante, eu gosto bastante de histórias sobre amizade e também que abordem guerras de algum modo. Enfim, parece ser uma boa obra e o Omar-Jo parece ser bem cativante mesmo.
Beijos :*
Larissa, tenho certeza que você vai gostar. Muito obrigado, beijos.
Excluir